Pregação em 30 de dezembro de 2011
Davi Martins Ribeiro
Principais motivos que favorecem a destruição da família.
Sl 127.1
Bíblia de estudo Dake – Almeida Revista e Corrigida.
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.”
Bíblia Sagrada - Edição para jovens.
“Se o Senhor não edificar a casa, não adianta nada trabalhar para construí-la. Se o Senhor não proteger a cidade, não adianta nada os guardas ficarem vigiando.”
Hoje o Senhor veio me usar para pregar sobre a família, o ano já está no fim, e virão 12 novos meses que constituirão um novo ano. O que você já planejou para este ano? O que você mudará para que seu ano novo, seja diferente do ano que amanhã se acaba? O seu desejo é financeiro? É social? É espiritual? É familiar? Espero amado irmão, que seja familiar, pois a família é uma instituição base na tua vida, ela é a matriz social, a mais importante agência socializadora; nós pais, transferimos a nossos filhos uma herança biológica, psicológica, cultural e espiritual. A família é projeto de Deus e alvo de Seu amor e zelo. Por este motivo, também é algo de destruição de Satanás, pois ele sabe que um homem sem família, é alvo fácil para se desviar dos caminhos do Senhor.
Não há duvidas que a instituição familiar se inicie no ato do casamento, sendo assim, é importante o casal analisar sua relação antes do ato matrimonial e vigiar sua relação após os enlaces; o casal tem que edificar um relacionamento profundo, harmônico, saudável e verdadeiro com base na imutável Palavra de Deus. Tendo em vista esse objetivo, vamos hoje tomar uma medida preventiva e analisar quais são os principais motivos que destroem a instituição chamada família.
Entre outros motivos que destroem as nossas famílias, gostaria de expor estas:
1. A violência.
Este motivo é diariamente capa de noticiário em nossos telejornais. A violência física tem tomado conta dos lares do Brasil. O homem tem tratado a mulher como a um lixo e trata-a como uma mísera doméstica, utilizando-a também como acessório sexual. O amor está se esvaindo. Além da violência física, existem também outros tipos de violência, como a moral, aonde o cidadão chega a casa sempre embriagado, cheirando a cigarro, ou até mesmo, como é moda hoje, fedendo a crack ou maconha. Esta violência afeta principalmente os filhos, que presenciam os fatos e dali retiram seus valores morais. Um terceiro tipo de violência é a sexual; a pedofilia é capa de notícia em todo mundo, pais que desejam filhos como fonte de prazer carnal; é um pai que toca a filha numa segunda intenção e a cala com fortes ameaças; é um tio que a tempos abusa de teus filhos e você, por ser crente, não consegue enxergar maldades. Acorda irmão! Devemos sempre vigiar. Uma quarta violência é a verbal, existem casais que, além de não dialogarem, só se falam para agredir um ao outro com palavras hostis e depreciativas que, às vezes, descambam em agressão física. Vamos vigiar e nos afastar dessas violências. Em Ef 4.26,27 diz “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo.” É preciso praticar isso, se vocês ficarem com raiva, não deixe que isso os faça pecar e não fique com raiva o dia todo, pois essa é a oportunidade que o diabo quer para vos tentarem.
2. A Comunicação
Existem casais cuja comunicação simplesmente não existe. O marido sai mudo e entra calado, a esposa se despede dele muda e o recebe calada. Casais sem comunicação perdem a razão da necessidade um do outro. O casal precisa se conhecer e a forma que eu tenho de me identificar com alguém é através do dialogo, até mesmo para ter acesso a Deus precisamos nos comunicar através da oração. A fala é fundamental para uma relação.
As vezes, quando estes casais não vivem com a comunicação em dia, eles fazem pior. Tem diariamente uma comunicação falsa. O marido mente pra esposa e ela também mente para o marido. Uma comunicação fracassada leva a destruição familiar, pois precisamos dizer o que sentimos, o que pensamos e o que queremos para se viver em harmonia com outra pessoa. A comunicação verdadeira é fundamental para o desenvolvimento intelectual e emocional do ser humano. Precisamos usar a linguagem verbal e gestual. Abrir nossos corações para ouvir o outro e estar prontos para aceitar mudanças. “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo ” (Pv 25.11)
3. A falta de compatibilidade
Compatibilidade é a capacidade das pessoas de unir-se e funcionar em conjunto, promovendo o bem e o crescimento mútuo. Ser compatível não significa ter os mesmos dons e habilidades que o outro, e sim possuir objetivos comuns e cooperação. Mas encontrar isso atualmente nos casais está difícil! A frase usada é “eu nasci assim, meu pai me amou assim, então você tem que me aceitar assim...”. Isto é bobagem! A psicologia afirma que o homem é um ser mutável, ele muda de acordo com o contexto social, o trabalho, a família. Esse papo de incompatibilidade na verdade é puro egoísmo. Quando você resolve constituir família deve antes de tudo estar pronto para mudanças. Segundo a Bíblia, incompatíveis apenas são a luz e as trevas, a justiça e a injustiça. (2 Co 6.14-16) “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo de Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.”
4. A má administração financeira
Este é um motivo comum em muitas famílias, quando se casam eles têm uma vida financeira estável, confiando que agora são dois, um começa a gastar mais que o outro, compram móveis, compram roupas, compram o carro e quando a dívida aperta, começam as acusações um ao outro. Pior é, quando um dos cônjuges não trabalha e quer controlar o salário do outro ou gastá-lo com coisas supérfluas, não seguindo o orçamento e permitindo que a crise se instale. Geralmente este tinha uma vida social elevada, andava num carrinho zero pra dois e agora tem que andar num usado para oitenta, tendo ainda um motorista e um cobrador. A falta de finança pode vir por questão de desemprego ou por falta de controle, deve-se gastar com o essencial – alimentação, moradia, transporte, contas de consumo, despesas médicas, etc.
A Bíblia nos ensina a não dever muito, mas a administrar o amor, veja em Rm 13.8 “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei”.
5. O desrespeito e a interferência externa.
Um problema comum nas famílias de hoje é o desrespeito entre os membros, e por mais que seja difícil aceitar, este problema vem sempre acompanhado das interferências externas, é aquela mania humana de dar e ouvir opiniões que não convém. É o “melhor amigo” que aconselha na tua casa, é o pai ou a mãe, geralmente protetores, que na primeira discussão do casal já interfere e opina sobre a relação. Essas interferências têm destruído famílias! E existem também as interferências internas, é a situação em que a mulher não existe, a mulher é isolada e perde sua individualidade. A mulher perde o direito de viver, de pensar e de agir. É importante lembrarmos que o desrespeito em casa começa quando um cônjuge diz: “não quero”, e o outro responde “mas eu quero, e assim é que vai ser”. Esses desmandos acabam desgastando o relacionamento. Já os pais não devem intrometer-se em questões conjugais dos filhos. E os cônjuges, por sua vez, precisam estar coesos e viver em sintonia, a fim de evitar esses abusos.
6. A independência total do cônjuge.
Este fator esta pertinho do anterior, aliás, é o inverso dele ou está no universo dele. Podemos ver em nosso meio diversos jovens que planejam um casamento, mas que tem uma vida totalmente independente. É uma conversa de meu dinheiro, minha casa, meu carro... isso não existe, se você casa não é seu, é de vocês! Casamento é compartilhar a vida, devemos casar para dividir a vida e os bens e não para ter uma vida isolada e apenas ter uma companhia na cama. A total independência dos cônjuges em relação ao outro é um motivo que tem levado diversas famílias a sarjeta. Todos os bens precisam ser compartilhados com os cônjuges. Até porque, se um deles vier a ficar incapaz ou falecer, o outro passará por dificuldades financeiras em casa e isto afetará toda a família, incluindo principalmente os filhos.
7. A infidelidade
“Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultérios. Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela.” Mt 5.27,28 . Veja e interprete o que diz a Palavra do Senhor. Nos dias de hoje o machismo banalizou o adultério, o homem que trai é o “cara” e merecedor de perdão, a mulher que trai é uma “perdida” e será eternamente vista pela sociedade como uma infiel. Essa é a visão social. O adultério é uma grande ferida que se impõe ao casal. Machuca, infecciona, exala mal cheio, porém existe um remédio, aliás, um único remédio: o perdão. Segundo a Palavra perdão não é deixar de lado, relembrar vez ou outra, comentar o ocorrido como forma de autoridade no lar, não! Perdoar é recomeçar. É fechar a ferida e cicatrizar, pode até ficar a marca, porém, é inodora, insensível e sem necessidade de ser lembrada. Mas o melhor mesmo é atender a Palavra, e não adulterar nem mesmo por pensamento.
8. A inversão de papéis
Em inúmeros casais existe a inversão de papéis no convívio familiar. É preciso entender que o homem é pai e a mulher é mãe. O pai é ordem e a mãe é conforto. O homem é pratico e lógico, a mulher é intuitiva e sentimental. O pai serve para proteger, prover e liderar enquanto que a mãe serve para auxiliar na proteção, na provisão e na liderança do lar, agindo com obediência a seu esposo e sabedoria. Pv 14.1 “ toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola, a derriba-a com as próprias mãos.” A mulher tem o papel social de auxiliar seu marido na sustentação física e moral da casa, porém, não deve ela se atrever a ser a autoridade do lar. A mulher é o equilíbrio, o homem age na razão e a mulher o auxilia com a emoção. Mas o que acontece muito hoje também é a omissão dos homens no papel de pai, os filhos constroem sua identidade em cima da figura do pai. Observai seu lar e seja espelho para gerar bons reflexos.
Essa inversão de papeis social esta gerando crise nas famílias do Brasil. Deus fez a mulher para ser a adjuntora, para auxiliar o homem. Em toda Bíblia, apenas uma mulher foi liderança, Débora, mas foi uma exceção e não podemos fazer disso uma regra. A Bíblia diz que o desejo da mulher é para o seu marido.
9. Os filhos
Eles são o motivo da discórdia em diversos lares. Não estou dizendo que serão malignos, de jeito algum. Estou dizendo que os filhos favorecem diversas situações para um casal brigar. Dar-te-ei algumas situações:
9.1 – O filho preferido – Em algumas casas, o pai ou a mãe, dão preferência a algum dos filhos do casal, e isto gera um conflito tremendo. Imagine você um pai que apóia a filha mesmo sabendo que ela esta errada, quando não convém apoiá-la para não desautorizar a esposa, ou vice e versa. Imaginemos que a menina quer passar uma semana fora de casa e o pai proíbe, mas mesmo assim a mãe libera, ao chegar a casa o pai fica sabendo e vão discutir em frente aos outros filhos. Isto é completamente errado.
9.2 – Filhos de outro casamento – Suponhamos que um dos dois venha de outra relação e que tenha filhos, quando casaram tudo bem, tudo era uma maravilha, mas no decorrer do casamento o cônjuge começa a maltratar os filhos da relação anterior. Como ira se sentir o pai ou mãe daqueles filhos? Será justo o pai ou mãe abandonar os filhos da relação acabada por ter iniciado uma nova relação? Certamente não. Se você entra numa relação cujo este homem ou mulher já carrega um fardo, é de sua obrigação ajudá-lo a transportar. Você precisa educar, respeitar e amar os filhos que vêm de outra relação, porque se eles já viram a base familiar destruída com a separação dos pais, o que há de se passar na cabeça deles visualizando um “inimigo” dentro do seu contexto familiar? Reflita!
9.3 Filhos que destroem a autoridade dos pais – Muitas vezes os filhos sabem qual dos pais tem melhor relação com eles, e isto, os motiva a querer colocar um contra o outro derrubando a autoridade do outro. Cuidado quando seu filho lhe disser que não quer fazer algo que seu cônjuge ordenou, se você concordar com ele estará tirando a autoridade de seu companheiro.
10. A falta de intimidade
Gn 2.24 “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”. Falar de sexo no meio evangélico é um tema complicado. É preciso antes de tudo entender que quem criou o sexo foi Deus, ter sua esposa e ser uma só carne está diretamente ligado ao sexo. Você sabia que o sexo tem o poder de atender as necessidades fisiológicas, psicológicas e espirituais? 1 Pe 3.7 “Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.” A palavra ordena ao homem que deseje sua esposa e a reconheça como sexo mais frágil, respeitando-a e sabendo que por ela a de vir o dom da vida que é enviado por Deus. Quem não age assim, não terá as orações ouvidas por Deus. Existe irmão, que na igreja vivem falando em línguas, profetizando a tudo e a todos, mas que quando chega a casa fecha a cara, mete a mão na mulher, ignora a esposa e certamente não terá as orações ouvidas pelo Senhor. Isso quem afirma é a bíblia. A falta de intimidade sexual entre os casais certamente é um fator importante na destruição da família. A expressão carne utilizada em Gênesis, refere-se à união conjugal e representa ali a união mística entre Cristo e a Igreja. Ef 5.22,23 “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo”. Quero comentar cinco coisas, que são princípios para a intimidade.
a. O marido deve ser benevolente com a mulher. (1 Co 7.3)
“O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido”. O marido deve satisfazer sexualmente sua mulher e ela também a seu esposo. Nenhum dos dois é objeto de prazer para apenas um ter relaxamento. Na relação sexual saudável ambos devem sair satisfeitos.
b. Os cônjuges não podem vedar o seu corpo um ao outro (1 Co 7.4)
“A mulher não tem poder sobre o próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher”. As relações devem ser feitas por prazer e não por obrigação. Para se usar esse principio é necessário usar primeiramente o anterior.
c. A sexualidade não deve ser suprimida da vida do casal (1 Co 7.5)
“Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntais-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.” Quando decidimos fazer um jejum espiritual e nos coibir do sexo é necessária uma comunicação com o cônjuge para que de comum acordo determinemos o período, porque existe a necessidade espiritual da unção carnal, já que existe ai uma grande porta para as tentações de Satanás.
d. Ninguém pode ditar regras na intimidade do casal (Mt 19.5)
“e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne?” Existe sim o tabu sexual, mas a intimidade sexual do casal é propriedade particular deles. As regras da sexualidade devem ser decididas pelo casal, pois pecado maior que se satisfazer no sexo e guardar em vossos corações fantasias sexuais, que o deixam frustrados no dia a dia. Muitos fanáticos tradicionais utilizam o texto de Hb 13.4 para condenar as práticas sexuais do casal, mas quando Pedro fala de “leito sem mácula”, ele refere-se à prostituição, adultério e principalmente a sodomia ou homossexualismo.
e. A mulher tem preferência na relação intima (1Pe 3.7)
“Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.” A mulher deve ser respeitava e ouvida, deve receber a honra como vaso mais fraco.
11. Falta de amor
O amor é o mais puro sentimento que Deus fez. Deve ser alimentado diariamente, pois ao contrario do que se diz, o amor tem sim um fim. Se o amor não acabasse, pessoas não se casariam 2 ou 3 vezes. O amor é a essência de Deus e a base para todos os relacionamentos saudáveis, profundos e verdadeiros. Quem ama nasce de Deus. “queridos amigos, amemos uns aos outros porque o amor vem de Deus...” 1 Jo 4.7. O amor precisa ser entendido não apenas como um sentimento de bem-querer em relação ao outro pelo qual nutrimos empatia e simpatia, mas sim, como algo profundo e enraizado em Deus. O amor é ágape registrado em 1Co 13.4-7.
12. Não priorizar a Deus e as coisas espirituais.
Este é o mais importante te todos os motivos que levam a destruição familiar. Vejo muitas famílias que não cultivam o hábito de adorar a Deus, que não reuni seus filhos para clamar e louvar ao Senhor, famílias que até vão à igreja, mas vão separados, que no templo se assentam em bancos diferentes, que no convívio familiar raramente lêem a Bíblia juntos. Em Mt 6.33 vemos “portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e Ele lhes dará todas essas coisas.” Deus tem que ser o pilar da tua vida, tem de ser o alicerce da tua moradia. O salmo 127.1 “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.” deve ser a lei do teu lar, os casais estão se esquecendo deste principio. Se Deus sair de nosso dia a dia, da nossa rotina, não conseguiremos superar os inúmeros desafios desta vida, pois só Ele pode edificar nossa casa.
O que estou falando aqui certamente é de seu conhecimento, mas é necessário lembrar que se você for forte, tua igreja será forte; se você for fiel, tua igreja será fiel, temos que ser sal e luz para este mundo, onde se promove a demolição dos valores cristãos, o egoísmo, a perversidade, a violência, a pornografia e a desagregação familiar. Precisamos aperfeiçoar cada vez mais os nossos relacionamentos conjugais e familiares, a fim de que os homens nos considerem como um referencial positivo, e Deus seja glorificado em nossa vida. Antes eu não era um exemplo de chefe familiar, mas quando abri os olhos para a Palavra do Senhor, pude então refletir e direcionar meus passos a Deus, hoje ainda tenho problemas certamente, mas Deus proverá porque sou fiel a isto que aqui vos digo. Quero de desejar um 2012 abençoado, que este ano signifique mudança também na tua vida, que Deus seja teu alicerce e que a gloria Dele reine em teu lar para sempre.
Amém